Descrição |
Observa-se que o uso da internet e das redes sociais têm avançado cada vez mais e as pessoas estão cada vez mais conectadas. As tecnologias digitais permitem uma maior interrelação entre pessoas de diferentes localidades, diminuindo assim a distância global e permitindo o acesso rápido às informações. Contudo, observa-se que as pessoas estão desenvolvendo cada vez mais uma dependência das redes sociais. Portanto, torna-se relevante investigar os efeitos dessas mudanças na sociedade. O presente trabalho teve como objetivo identificar, por meio de revisão bibliográfica, quais os riscos do uso precoce e excessivo das redes sociais na vida de jovens, analisar, por meio de pesquisa de campo, de que forma afetam sua autopercepção, influenciam em seu comportamento, assim como os impactos em sua autoestima; investigar, por meio de pesquisa de campo, as consequências em sua saúde mental, e correlacionar os dados bibliográficos com os resultados obtidos na pesquisa. Participaram da Pesquisa 30 jovens, com idades entre 15 e 24 anos, de ambos os sexos, que possuíam conta em pelo menos uma rede social e que utilizavam as redes sociais por pelo menos 2 horas por dia. Para o levantamento de dados foi utilizado um questionário, elaborado pela pesquisadora, que objetivou investigar quanto tempo os participantes ficam conectados por dia, assim como quais redes sociais utilizam, a influência das redes sociais em sua autoestima, sua autopercepção e efeitos em sua saúde mental. A partir dos dados obtidos, conclui-se que as redes sociais apresentam grande influência na autopercepção de jovens, trazendo impactos em
sua saúde mental no que se refere ao tempo excessivo conectado, dependência, sentimentos negativos como ansiedade, baixa autoestima, frustração, assim como irritabilidade ao ficar desconectado e prejuízos no sono. |
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